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Bolsas de NY fecham em alta, com indicadores dos EUA e Fed no radar

Após uma sessão marcada pela volatilidade, as bolsas de Nova York conseguiram ganhar fôlego e fecharam em alta nesta segunda-feira, 19. Os índices chegaram a aprofundar as perdas da abertura após a divulgação do índice de confiança das construtoras dos EUA, que caiu um pouco mais do que o esperado em setembro. Além disso, segue no radar a expectativa pela decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,64%, a 31.019,68 pontos, o S&P 500 avançou 0,69%, a 3.899,89 pontos, e o Nasdaq subiu 0,76%, a 11.535,02 pontos.

O índice de confiança das construtoras dos Estados Unidos, elaborado pela Associação Nacional das Construtoras (NAHB, na sigla em inglês), recuou de 49 em agosto a 46 em setembro – menor nível desde maio de 2014. O dado marca o nono mês seguido de baixa e a segunda vez em que tem resultado inferior a 50, “medida chave de equilíbrio”, desde maio de 2020, segundo a NAHB. A Pantheon acredita que o mercado imobiliário dos Estados Unidos está em profunda recessão, que já está afetando as construtoras e em breve deprimirá as vendas no varejo relacionadas à habitação.

Apesar da alta em Nova York, de acordo com Edward Moya, da Oanda, esta semana não é apenas sobre o Fed, mas sobre a “ira” dos bancos centrais que estão considerando principalmente aumentos de taxas superdimensionados. “É difícil comprar ações com esse péssimo cenário macro, pressões inflacionárias persistentes, fraqueza do crescimento global e perspectivas de lucros reduzidas. O pessimismo para as ações permanece elevado, já que a economia dos EUA parece ter uma passagem de ida para uma recessão, já que o Fed está prestes a permanecer agressivo”, analisa Moya.

“Vai ser uma semana movimentada em termos de reuniões de bancos centrais, com foco principal no Fed e na possibilidade de um aumento de 100 pontos-base. Além disso, temos o Banco da Inglaterra, o Banco do Japão e o banco central suíço. Esperamos que haja um fator comum para todos os bancos centrais, e isso é o “adiantamento” de uma política monetária mais apertada para reduzir a inflação”, destaca o Danske Bank.

O setor de saúde do S&P 500 foi o que mais caiu. Dessa forma, papéis da Pfizer (-3,91%) e Moderna (-7,14%) tiveram quedas robustas.


Bolsas da Europa fecham mistas, com aperto monetário do Fed e BoE no radar

Os principais mercados acionários da Europa ficaram mistos nesta segunda-feira, 19, em meio à cautela antes das decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e do Banco da Inglaterra (BoE, na singla em inglês), na quarta-feira e quinta-feira, respectivamente. Além disso, a Bolsa de Londres ficou fechada, devido ao funeral da Rainha Elizabeth II, o que deixa os mercados europeus com menos liquidez.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou estável, em 408,24 pontos.

“Vai ser uma semana movimentada em termos de reuniões de bancos centrais, com foco principal no Fed e na possibilidade de um aumento de 100 pontos-base. Além disso, temos o Banco da Inglaterra, o Banco do Japão e o banco central suíço. Esperamos que haja um fator comum para todos os bancos centrais, e isso é o “adiantamento” de uma política monetária mais apertada para reduzir a inflação”, destaca o Danske Bank.

Para o ING, o BoE aumentará as taxas em 50 pontos-base. “No entanto, a perspectiva de uma inflação mais arraigada também reduz o escopo para o BC reverter parte de seu aperto no próximo ano e, portanto, removemos os cortes de taxas que estávamos prevendo para o segundo semestre de 2023”, pondera o ING.

O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, reafirmou a disposição da instituição de fazer o que for necessário para trazer a inflação de volta à meta de 2%. Já o presidente do Banco da Espanha e dirigente do BCE, Hernández de Cos destacou hoje que a política monetária na zona do euro seguirá em processo de normalização, com ritmo e magnitude das altas de juros dependentes da materialização dos riscos para o objetivo de inflação no médio prazo.

Em Frankfurt, o índice DAX registrou alta de 0,49%, a 12.803,24 pontos.

Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 recuou 0,26%, a 6.061,59 pontos.

Em Milão, o índice FTSE MIB fechou em alta de 0,13%, em 22.140,73 pontos.

O índice IBEX 35, da Bolsa de Madri, teve alta de 0,11%, a 7.993,20 pontos.

Em Lisboa, o PSI 20 caiu 0,11%, a 5.839,31 pontos.


Bolsa espera pôr fim à ‘seca’ de 18 meses de IPOs em 2023

A Bolsa brasileira não é palco de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) desde agosto de 2021, em meio a um cenário de volatilidade econômica e alta dos juros, com a taxa básica Selic chegando a 13,75% ao ano. Embora os olhos do investidor ainda estejam voltados à segurança da renda fixa, um seleto grupo de empresas deve ter a chance de testar as águas do mercado a partir do ano que vem, colocando fim a um hiato de 18 meses. Mas elas devem encontrar um investidor bem mais seletivo em seu caminho.

Diante dessa possibilidade, o mercado já trabalha com um movimento no mercado de ações de R$ 80 bilhões para o ano que vem na B3 – número que fica longe de recordes passados, mas é um bálsamo para quem sofreu com a “seca” do mercado financeiro de 2022. E esse marasmo veio logo depois de um recorde: em 2021, a Bolsa brasileira havia movimentado R$ 130 bilhões.

Nesse momento, a aposta é que empresas que tiveram de desistir de suas aberturas de capital nos anos de 2021 e 2022 sejam as primeiras da fila. Nesse grupo estão nomes como Kalunga (varejista de materiais de escritório), São Salvador Alimentos (dona da marca SuperFrango), a empresa de saneamento BRK Ambiental e a subsidiária de cimentos da siderúrgica CSN.

No caso da Kalunga, a primeira tentativa de abrir capital ocorreu há dois anos, mas a empresa foi obrigada a recolher seus planos, diante da maior volatilidade dos mercados. No entanto, conforme apurou o Estadão, a empresa seguiu em contato com investidores, mirando um IPO para o ano que vem. A transação será uma forma de equalizar a sua dívida, atualmente na casa de R$ 740 milhões.

A São Salvador Alimentos é outro exemplo. No início deste mês, esteve em reuniões na Faria Lima, centro financeiro de São Paulo. O dono da companhia, o empresário goiano José Garrote confirmou que a casa está arrumada para a oferta e que não haverá “nenhum sobressalto” após a abertura de capital. “Terei mais opções se fizer um IPO”, disse.

Seleção

Responsável pelo mercado de renda variável do banco de investimento da XP, Vítor Saraiva vê chance de outras empresas tentarem acessar o mercado em 2023. “Desde 2020, 109 empresas chegaram a fazer o primeiro protocolo da oferta na CVM (Comissão de Valores Mobiliários)”, diz. A estimativa é de que entre 10 e 15 empresas façam uma abertura de capital ou uma oferta subsequente (aquela realizada por empresas que já estão na Bolsa) ao longo do primeiro semestre do ano que vem.

Segundo o chefe da a área de renda variável do BTG Pactual, Fabio Nazari, o mercado está “tateando” o retorno das operações. Para ele, investidores pedirão ofertas maiores, de pelo menos R$ 2 bilhões, o que deve vir de empresas com valor de mercado mínimo de R$ 10 bilhões. “Teremos esse tipo de seletividade”, afirma.

Responsável pela área de renda variável do Santander, Gustavo Miranda confirma que os investidores estão mais atentos às empresas com mais liquidez, ou seja, aquelas com mais negociações diárias, que permitem saídas mais rápidas do investimento. Empresas menores, por outro lado, terão mais dificuldade de acessar o mercado, ao contrário do observado em 2021. “Deveremos ver um movimento maior apenas quando a Selic voltar a um dígito, mas ainda assim com um mercado muito mais seletivo”, explica.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Bolsas da Ásia fecham em baixa, à espera de novo aumento de juros nos EUA

As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta segunda-feira, 19, após mais uma semana de perdas robustas em Wall Street, à medida que investidores se preparam para mais um agressivo aumento de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).

Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 1,04%, a 18.565,97 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi recuou 1,14% em Seul, a 2.355,66 pontos, e o Taiex registrou queda de 0,93% em Taiwan, a 14.425,68 pontos. Em Tóquio, não houve negócios hoje devido a um feriado nacional no Japão.

Na China continental, o tom foi igualmente negativo: o Xangai Composto cedeu 0,35%, a 3.115,60 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,76%, a 1.990,36 pontos.

A falta de apetite por risco na Ásia veio após as bolsas de Nova York acumularem perdas de até mais de 5% na última semana, na expectativa de que o Fed eleve juros em 75 pontos-base pela terceira vez seguida na quarta-feira, 21, uma vez que a inflação nos EUA segue persistente.

Nesta semana, o Banco do Japão (BoJ) também revê sua política monetária, mas a previsão é de que sua postura ultra-acomodatícia siga inalterada.

Já na China, o PBoC cortou a taxa de juros da linha de recompra (repo) reversa de 14 dias em 10 pontos-base, a 2,15%, mas não há expectativa de redução nas principais taxas do país, conhecidas como LPRs.

Oceania

Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o mau humor generalizado, e o S&P/ASX 200 caiu 0,28% em Sydney, a 6.719,90 pontos.


Bolsas de NY fecham em baixa, antes de semana com reunião do Fed

As bolsas de Nova York fecharam em baixa nesta sexta-feira, estendendo as perdas semanais, que ao todo ficaram entre 4% e 5%. O mau humor recente do mercado se deve a números fortes da inflação nos EUA na semana que antecede a próxima reunião monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), na quarta-feira que vem, 21. O mercado aguarda uma postura agressiva do BC e, desta forma, diminui posições em ativos de risco. Entre os movimento do dia, o tombo de mais de 20% da transportadora FedEx, após alerta sobre receita, jogou mais cautela sobre os mercados.

O índice Dow Jones fechou em queda de 0,45%, a 30.822,42 pontos, o S&P 500 recuou 0,72%, a 3.873,33 pontos, e o Nasdaq cedeu 0,90%, a 11.448,40 pontos. Na semana, as quedas acumuladas foram de 4,13%, 4,77% e 5,48%, respectivamente.

A reprecificação do mercado para os juros do Fed, após o forte CPI de agosto, afetou fortemente as ações em Wall Street, comenta a Oxford Economics. Além do provável aumento de juros, o Fed atualizará suas projeções para a economia americana. A consultoria espera que o impacto dos juros mais altos, junto da inflação, acabem por colocar a atividade americana em uma recessão moderada no primeiro semestre de 2023.

“Autoridades do Fed normalmente não preveem recessões explicitamente, mas esperamos ver previsões piores do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) para o crescimento do PIB e o desemprego, especialmente para 2023”, projeta a Oxford.

Já o analista Edward Moya, da Oanda, destaca em comentário a clientes o “golpe” dado pela FedEx sobre as bolsas. Em comunicado a acionistas na quinta, a empresa alertou que sua receita caiu abaixo de suas expectativas no trimestre fiscal encerrado em agosto. A FedEx disse também que vai fechar escritórios e suspender voos para compensar a queda na movimentação de pacotes ao redor do mundo.

Segundo Moya, o papel da FedEx – que terminou em baixa de 21,40% – chegou a ser negociado nesta sexta na sua maior baixa em quarenta anos. O analista avalia que a economia em desaceleração e a forte concorrência da Amazon (-2,18%) são as causas para o desempenho recente ruim. “Wall Street já estava nervosa com a possibilidade de o combate à inflação do Fed desencadear uma recessão, mas agora parece que o setor privado americano já está mostrando sinais de que a economia está desacelerando”, resume.


Bolsas da Europa fecham em baixa, com inflação e juros em foco

Os mercados acionários da Europa registraram pregão negativo nesta sexta-feira, com investidores cautelosos com a trajetória da inflação e a consequente necessidade de mais aperto monetário na região. Após baixas na Ásia e com uma manhã negativa também em Nova York, vários índices europeus recuaram mais de 1%.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 1,58%, em 408,24 pontos. Na comparação semanal, ele caiu 2,89%.

Na agenda de indicadores, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 9,1% em agosto, na comparação anual, em nível recorde, segundo a leitura final.

O dado reforça a expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) terá de elevar os juros de modo agressivo, o que tende a ser negativo para as ações. O fato de que também se espera aperto robusto do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) contribui para essa reação. Na quinta, o Banco Mundial alertou para o risco de recessão global em 2023.

No Reino Unido, as vendas no varejo recuaram 1,6% em agosto ante julho, quando analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam baixa de 1,4%. O dado se traduziu em mais fraqueza para a libra, o que chegou a ajudar a Bolsa de Londres a subir em parte do dia – a moeda mais fraca é fator positivo para exportadoras britânicas. De qualquer modo, o tom negativo prevaleceu também nessa praça.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em queda de 0,62%, em 7.236,68 pontos. Na comparação semanal, o índice recuou 1,56%.

Em Frankfurt, o índice DAX registrou baixa de 1,66%, a 12.741,26 pontos. Na semana, houve perda de 2,65%.

Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 recuou 1,31%, a 6.077,30 pontos, com queda de 2,17% na comparação semanal.

Em Milão, o índice FTSE MIB fechou em baixa de 1,14%, em 22.110,89 pontos. Na semana, ele subiu 0,07%.

O índice IBEX 35, da Bolsa de Madri, teve queda de 1,25%, a 7.984,70 pontos. Na comparação semanal, a baixa foi de 0,60%.

Em Lisboa, o PSI 20 caiu 1,16%, a 5.845,51 pontos. Na semana, perdeu 2,35%.


Bolsas da Europa caem majoritariamente, pressionadas por inflação e juros

As bolsas europeias operam majoritariamente em baixa na manhã desta sexta-feira, 16, ampliando perdas acumuladas durante a maior parte da semana, em meio a temores persistentes sobre a inflação alta e a perspectiva de mais elevações de juros.

Por volta das 7h30 (de Brasília), o índice acionário pan-europeu Stoxx 600 tinha queda de 0,93%, a 410,92 pontos.

Mais cedo, a Eurostat confirmou que a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro acelerou para o patamar recorde de 9,1% em agosto, mantendo a pressão para que o Banco Central Europeu (BCE) continue elevando juros de forma agressiva.

A preocupação mais imediata, no entanto, é com o Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que na próxima quarta-feira (21) deverá elevar juros em 75 pontos-base pela terceira vez consecutiva, segundo expectativas do mercado, também para conter pressões inflacionárias nos EUA.

O cenário de aperto monetário alimenta preocupações sobre a desaceleração econômica. Ontem, o Banco Mundial alertou sobre uma possível recessão global em 2023 e ponderou que os aumentos de juros poderão não ser suficientes para reduzir a inflação de volta a níveis anteriores à pandemia de covid-19.

No Reino Unido, o varejo decepcionou com queda maior do que se previa nas vendas de agosto, e a libra atingiu seu menor nível em 37 anos, também num contexto de valorização do dólar antes do esperado novo aumento de juros pelo Fed.

Às 7h43 (de Brasília), a Bolsa de Frankfurt caía 1,32%, a de Paris recuava 1,07% e a de Milão cedia 0,77%, enquanto as de Madri e Lisboa tinham perdas de 0,82% e 0,39%, respectivamente. Exceção, a de Londres subia 0,19% em meio à fraqueza da libra, que tende a favorecer ações de exportadoras.

*Com informações da Dow Jones Newswires


Bolsas da Ásia fecham em baixa, de olho no Fed e recuperação da China

As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira, 16, à medida que investidores se preparam para mais um agressivo aumento de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em meio a crescentes preocupações sobre uma recessão global, e apesar de dados chineses terem sinalizado recuperação da segunda maior economia do mundo em agosto.

O índice acionário japonês Nikkei caiu 1,11% em Tóquio hoje, a 27.567,65 pontos, enquanto o Hang Seng recuou 0,89% em Hong Kong, a 18.761,69 pontos, o sul-coreano Kospi cedeu 0,79% em Seul, a 2.382,78 pontos, e o Taiex apresentou baixa de 0,74% em Taiwan, a 14.561,76 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto sofreu queda de 2,30%, a 3.126,40 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve perda semelhante, de 2,25%, a 2.005,60 pontos. O mau humor se instalou após autoridades chinesas pedirem, em documento do governo, uma redução nas tarifas de serviços financeiros, num gesto que tende a prejudicar a receita de corretoras. Entre empresas chinesas do setor, as ações da East Money Information e da BOC International despencaram 11% e 6%, respectivamente.

A aversão a risco na Ásia está relacionada também a apostas de que o Fed, como é conhecido o BC americano, elevará juros em 75 pontos-base pela terceira vez consecutiva em reunião de política monetária na semana que vem, diante da persistência da inflação nos EUA e de sinais de melhora em outras partes da economia. A perspectiva de mais aperto monetário causou uma nova rodada de perdas nos mercados acionários de Nova York ontem.

Neste contexto, sinais de recuperação da economia chinesa ficaram em segundo plano. Em agosto, tanto a produção industrial quanto as vendas no varejo da China avançaram mais do que no mês anterior e superaram as expectativas, após uma série de estímulos de Pequim, incluindo cortes de juros, que, neste mês, no entanto, não deverão se repetir.

Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o tom negativo da Ásia e de Wall Street, e o S&P/ASX 200 caiu 1,52% em Sydney, a 6.739,10 pontos.

* Com informações da Dow Jones Newswires