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Bolsas da Ásia fecham sem direção única, após recuperação de NY com BoE

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira, 29, com algumas delas favorecidas pela vigorosa recuperação de Wall Street após uma intervenção do Banco da Inglaterra (BoE, pela sigla em inglês) para conter uma possível crise financeira.

O índice acionário japonês Nikkei subiu 0,95% em Tóquio hoje, a 26.422,05 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi garantiu ligeira alta de 0,08% em Seul, a 2.170,93 pontos, e o Taiex avançou 0,51% em Taiwan, a 13.534,26 pontos.

Por outro lado, os mercados da China continental e de Hong Kong ficaram no vermelho, revertendo ganhos do começo dos negócios. Principal índice chinês, o Xangai Composto recuou 0,13%, a 3.041,20 pontos, e o Shenzhen Composto caiu 0,05%, a 1.937,20 pontos. Já o Hang Seng registrou queda de 0,49% em Hong Kong, a 17.165,87 pontos, pressionado por ações de tecnologia.

A recuperação parcial na Ásia, após as robustas perdas do pregão anterior, veio à medida que as bolsas de Nova York subiram com vigor na quarta-feira, reagindo a uma decisão do BoE de comprar o volume de bônus do governo britânico (Gilts) necessário para restaurar a ordem nos mercados financeiros.

O gesto do BC inglês ajudou a aplacar temores de que um plano de cortes de impostos do Reino Unido alimente a inflação doméstica, que já está no maior nível em décadas. Esse receio havia levado a libra a atingir mínima histórica em relação ao dólar e impulsionado os juros dos Gilts aos maiores níveis desde 2008.

Na Oceania, a bolsa australiana também se recuperou hoje. O S&P/ASX 200 avançou 1,44% em Sydney, a 6.555,00 pontos, ajudado por ações de petrolíferas e mineradoras. Com informações da Dow Jones Newswires.


Bolsas de Nova York fecham em alta, com alívio por intervenção do BoE e postura do Fed

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quarta-feira, em uma sessão com maior busca por ativos de risco após as recentes quedas. A intervenção do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) reduziu as turbulências do mercado local, que vinham se espalhando para outras economias, enquanto dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deram algum alívio na intensidade na qual se espera um aperto monetário da autoridade. No caso do S&P 500, o movimento ajudou a interromper uma sequência de seis quedas consecutivas do índice.

O índice Dow Jones fechou em alta de 1,88%, aos 29.683,74 pontos, o S&P 500 subiu 1,97%, aos 3.719,04 pontos, e o Nasdaq avançou 2,05%, aos 11.051,64 pontos.

As ações dos Estados Unidos subiram depois que a intervenção do BoE interrompeu provisoriamente a liquidação do mercado de títulos, avalia Edward Moya, analista da Oanda. “O tema em Wall Street é aumentar os riscos de um pouso forçado no próximo ano”, aponta ainda, enquanto ouvimos um coro do Fed confirmar principalmente a expectativa do mercado de que as taxas de juros subirão para 4,25%-4,50% até o final do ano do ano que vem. “Alguns traders estão cada vez mais confiantes de que estamos perto de ver o fim do ciclo de aperto do Fed, mas ainda é muito cedo para dizer”, pondera.

Nesta quarta, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse esperar que o pico dos Fed Funds seja atingido já em março de 2023.

Como destaque, o grande estudo de Alzheimer da Biogen mostrou que seu tratamento experimental retardou drasticamente a progressão da doença. Moya lembra que ainda é muito cedo para dizer se esse tratamento removerá a placa que causa a doença ou retardará a progressão, mas este estudo de um grupo diversificado de 1.795 pessoas mostra que ele forneceu um benefício.

As ações da Biogen dispararam 40,27%, enquanto Eli Lilly (7,48%) usa uma abordagem semelhante e os preços de suas ações também subiram.

Por outro lado, a Apple caiu 1,27%, em dia que, segundo a Bloomberg, a empresa desistiu de planos de ampliar a produção dos novos iPhones neste ano, após um esperado salto na demanda não se concretizar. A companhia disse a fornecedores que cancelem esforços de aumentar a produção da nova linha do iPhone 14 em até 6 milhões de unidades neste segundo semestre, disseram fontes.


Bolsas da Europa fecham mistas, com anúncio do BoE e riscos à perspectiva

Os mercados acionários da Europa não registraram direção única, nesta quarta-feira, 28. As primeiras horas foram negativas, com investidores mais atentos aos riscos de recessão, em quadro também de crise no setor de energia no continente. O Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), porém, anunciou compra de bônus (gilts), o que apoiou uma melhora no humor.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,30%, em 389,41 pontos.

A abertura negativa europeia se deu em meio a tensões geopolíticas. A Europa investiga vazamentos e a queda de pressão em gasodutos do sistema Nord Stream, que leva gás natural da Rússia para a Alemanha. Alguns países europeus levantaram suspeitas de sabotagem, e o governo de Moscou veio a público negar responsabilidade ou qualquer interesse nisso. Na arena geopolítica, administradores nomeados pelos russos pediram que regiões controladas por Moscou na Ucrânia se unam ao território russo, dando como argumento votações populares rechaçadas pela União Europeia. O bloco, enquanto isso, avançava com mais sanções contra a Rússia.

Na agenda de indicadores, o índice de confiança do consumidor na Alemanha, elaborado pelo instituto GfK, recuou a -42,5 em outubro, mínima histórica e pior que a previsão de -38,5 dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal.

Mas as bolsas europeias melhoraram após o anúncio do BoE. O BC britânico anunciou a compra temporária de gilts de longo prazo, dias após o mercado de bônus e também o cambial reagirem negativamente a um pacote fiscal anunciado pelo governo da nova premiê do Reino Unido, Liz Truss. O BoE disse que suas compras de bônus se estenderão até 14 de outubro e adiou o início de suas vendas de gilts, previstas para a próxima semana até então, informando agora que elas devem começar em 31 de outubro.

A Capital Economics considerou que a atuação do BC preveniu uma crise financeira, mas também apontou que a perspectiva continua ruim, diante da alta recente nos retornos dos bônus britânicos. O Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) considerou que as compras do BoE podem ajudar a desvalorizar a libra.

Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou em alta de 0,30%, em 7.005,39 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,36%, a 12.183,28 pontos.

Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 registrou ganho de 0,19%, a 5.765,01 pontos.

Em Milão, o índice FTSE MIB fechou em baixa de 0,52%, em 20.852,67 pontos.

Na Bolsa de Madri, o índice IBEX 35 recuou 0,06%, a 7,441,20 pontos.

Em Lisboa, o PSI 20 registrou queda de 1,08%, a 5.385,14 pontos.


Bolsas da Ásia fecham em forte baixa, com persistente temor de recessão

As bolsas asiáticas fecharam em forte baixa nesta quarta-feira, 28, após uma breve recuperação na véspera, à medida que persistem temores de que a tendência global de aperto monetário deflagre uma recessão.

O índice Hang Seng liderou o movimento na Ásia hoje, com tombo de 3,41% em Hong Kong, a 17.250,88 pontos, enquanto o Nikkei recuou 1,50% em Tóquio, a 26.173,98 pontos, o sul-coreano Kospi cedeu 2,45% em Seul, a 2.169,29 pontos, e o Taiex registrou queda de 2,61% em Taiwan, a 13.466,07 pontos.

Na China continental, as perdas também foram expressivas: o Xangai Composto caiu 1,58%, a 3.045,07 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve baixa de 2,57%, a 1.938,26 pontos.

Investidores globais seguem apreensivos à medida que uma série de bancos centrais elevam juros para combater a maior taxa de inflação em décadas. O Federal Reserve (BC dos EUA) tem sido particularmente agressivo e, há uma semana, aumentou seus juros em 75 pontos-base pela terceira vez consecutiva.

A retirada de estímulos monetários, que alimenta temores de recessão, vem pressionando as bolsas de Nova York desde a semana passada e ajudado também a impulsionar o dólar. Nesta madrugada, a moeda chinesa – o yuan – atingiu mínima histórica frente ao dólar no mercado offshore e o menor nível desde fevereiro de 2008 no mercado onshore, apesar de esforços do BC chinês para conter a desvalorização da divisa local.

Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no vermelho hoje. O S&P/ASX 200 caiu 0,53% em Sydney, a 6.462,00 pontos, seu menor patamar desde o fim de junho. Com informações da Dow Jones Newswires.


Bolsas de NY fecham sem sinal único, com dados e declarações do Fed em foco

Os mercados acionários de Nova York tiveram sessão volátil. Após abertura positiva, o ambiente piorou após dois indicadores dos Estados Unidos que podem reforçar a expectativa de aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Alguns dirigentes do BC dos EUA se pronunciaram, e nesse quadro o índice S&P 500 atingiu mínima intraday desde novembro de 2020.

O índice Dow Jones fechou em queda de 0,43%, em 29.134,99 pontos, o S&P 500 recuou 0,21%, a 3.647,29 pontos, e o Nasdaq avançou 0,25%, a 10.829,50 pontos.

Na agenda de indicadores, as vendas de moradias novas cresceram bem acima do esperado em agosto ante julho nos EUA. O índice de confiança do consumidor do Conference Board avançou em setembro, também acima do esperado, e as bolsas americanas reagiram aos dados com piora. Sinais de força da economia podem ser positivos para as bolsas, mas neste caso pesou mais a percepção de que o Fed pode ser mais duro no aperto monetário.

Entre os dirigentes do Fed, James Bullard (St. Louis) defendeu a necessidade de mais altas de juros nas próximas reuniões e disse que é preciso agir enquanto o mercado de trabalho está forte. Já Neel Kashkari (Minneapolis) vê o Fed em “ritmo apropriadamente agressivo” na política monetária para conter a inflação. O presidente da distrital de Chicago, Charles Evans, se mostrou “apreensivo” em relação às altas de juros, mas também defendeu que é prioridade controlar a inflação. Já o presidente do Fed, Jerome Powell, destacou a importância de uma regulação bem pensada, a fim de evitar problemas estruturais de finanças descentralizadas.

Entre os setores do S&P 500, energia registrou ganhos, apoiado pela alta do petróleo. Tecnologia também subiu, mas financeiro, industrial e serviços de comunicação estiveram entre as baixas. Entre algumas ações importantes, Goldman Sachs caiu 1,10%, JPMorgan recuou 0,88% e Citigroup teve queda de 0,93%, entre os bancos. ExxonMobil avançou 2,10% e Chesapeake Energy subiu 0,88%. Apple registrou alta de 0,66%, Amazon recuou 0,64%, Meta perdeu 1,44% e Alphabet caiu 0,68%. O papel da Boeing, por sua vez, subiu 0,13%.


Bolsas da Europa caem, com fala de BCs, alta de preço de gás e dos juros de bônus

Os principais mercados acionários da Europa fecharam na maioria em queda, nesta terça-feira, 27. Em meio às preocupações com a inflação, investidores acompanharam uma rodada de comentários de membros do Banco Central Europeu (BCE), incluindo a presidente Christine Lagarde, do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) e do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell. Concomitantemente a queda das bolsas, os juros dos bônus europeus avançam, sendo que o rendimento Gilt de 30 anos atingiu 5%, maior nível desde 2002.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,13%, a 388,24 pontos.

Powell, durante painel com Lagarde em evento do Banco da França, afirmou que o aperto monetário nos EUA expôs fragilidades no sistema financeiro descentralizado. Já Lagarde defendeu que os bancos centrais precisam se engajar com inovação no campo de moedas digitais.

Em outro evento durante a manhã, o vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, disse nesta terça que a instituição continuará elevando juros nos próximos meses, no entanto, o número e o tamanho dos aumentos depende de dados.

Já o economista do BC do bloco comum, Philip Lane, afirmou que há muitos indicadores de que a economia vai desacelerar na zona do euro, devido à guerra na Ucrânia e dos altos preços de energia. Os preços do gás natural na Europa dispararam nesta terça-feira após a detecção de vazamentos em tubulações do gasoduto Nord Stream utilizados para transportar a commodity da Rússia para a Alemanha.

No Reino Unido, o economista-chefe do BoE, Huw Pill, afirmou que, após o novo pacote fiscal, anunciado na semana passada, a instituição precisa de uma resposta de política monetária significativa. “Temos consciência de nosso comprometimento em manter a estabilidade de preços”, garantiu, no evento Barclays-CEPR International Monetary Policy Fórum. Pill ainda comentou que acredita que o pacote fiscal vai funcionar como estímulo para a demanda.

A medida fez com atingisse uma queda histórica ante o dólar, no domingo, e levantasse preocupações. “Até a libra conseguiu subir em relação ao dólar após a montanha-russa de ontem, não que o BoE tenha feito muito para melhorar suas chances contra o dólar”, escrevem analistas do IG.

As bolsas europeias ainda reagiram à divulgação de dados econômicos dos Estados Unidos. As vendas de moradias novas registraram crescimento de 28,8% em agosto na comparação com julho, sendo que a previsão era recuo de 2,2%.

O índice de confiança do consumidor, por sua vez, subiu de 103,6 em agosto para 108 em setembro, segundo pesquisa divulgada nesta terça pelo Conference Board. Analistas previam alta a 104,5.

O FTSE, de Londres, caiu 0,52%, a 6.984,59 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,72%, a 12.139,68 pontos.

Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 registrou baixa de 0,27%, a 5.753,82 pontos.

Em Milão, o FTSE MIB perdeu 1,16%, a 20.961,38 pontos.

Na Bolsa de Madri, o índice IBEX 35 fechou em queda de 0,84%, em 7.445,70 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI 20 subiu 0,52%, a 5.443,99 pontos.


Bolsas da Ásia fecham em alta, lideradas por chinesas, após 4 pregões negativos

As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta terça-feira, 27, lideradas pelas chinesas, interrompendo uma sequência de quatro pregões negativos. Na China continental, o índice acionário Xangai Composto subiu 1,40%, a 3.093,86 pontos, após terminar a sessão anterior no menor nível em quatro meses, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 2,07%, a 1.989,40 pontos. Os ganhos foram impulsionados por ações ligadas a turismo e de fabricantes de bebidas alcoólicas, uma vez que espera-se expansão do consumo durante período de feriados do início de outubro.

Em outras partes da Ásia, o Nikkei teve alta de 0,53% em Tóquio hoje, a 26.571,87 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi mostrou leve avanço de 0,13% em Seul, a 2.223,86 pontos, o Hang Seng ficou praticamente estável em Hong Kong, com ganho marginal de 0,03%, a 17.860,31 pontos, e o Taiex se valorizou 0,35% em Taiwan, a 13.826,59 pontos.

A recuperação na região asiática veio após os mercados locais acumularem perdas por quatro pregões consecutivos, pressionados por temores sobre os efeitos da tendência de aperto monetário no Ocidente. Na semana passada, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e BCs de vários países europeus elevaram juros de forma agressiva, em nova tentativa de conter pressões inflacionárias.

Em dia de apetite por risco, ficou em segundo plano um indicador que mostrou deterioração do lucro industrial chinês entre janeiro e agosto.

Na Oceania, a bolsa australiana também se recuperou de perdas recentes, apoiada por ações de mineradoras e petrolíferas. O S&P/ASX 200 avançou 0,41% em Sydney, a 6.496,20 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.


Bolsas de NY fecham em baixa, com aperto do Fed e turbulência no câmbio no radar

As bolsas de Nova York fecharam em baixa nesta segunda-feira, 26, em uma dia de perdas para ativos de risco, que foram pressionados pelas perspectivas de aperto monetário pelos bancos centrais e a turbulência nos mercados de câmbio. A continuidade na alta de juros pelo Federal Reserve (Fed) é observada com atenção, enquanto dirigentes reforçaram a disposição de seguir buscando combater a inflação.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 1,11%, em 29.260,81 pontos, o S&P 500 recuou 1,03%, a 3.655,04 pontos, e o Nasdaq caiu 0,60%, a 10.802,92 pontos.

Na visão de Edward Moya, analista da Oanda, as ações estão em dificuldades devido à turbulência que está acontecendo com os mercados financeiros do Reino Unido. “A volatilidade do câmbio é extrema e isso será uma grande dor de cabeça para as multinacionais”, afirma. Enquanto o dólar avança ante a maioria das moedas, a libra chegou a tocar sua mínima histórica na comparação com o ativo americano, o que impulsionou uma intervenção do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês).

“No momento, os mercados financeiros estão uma bagunça e, enquanto alguns traders estão desfazendo suas apostas de pouso suave, o setor de tecnologia não parece tão ruim agora”, apontou Moya. Apoiado por algumas altas de grandes empresas, como Amazon (+1,20%), o setor de tecnologia ajudou o Nasdaq a ter a menor queda dentre os principais índices. “Wall Street está percebendo que não veremos um sinal significativo de que a inflação está diminuindo rápido o suficiente nos próximos meses e isso deve tornar difícil comprar a queda ainda”, afirma Moya.

No domingo, o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, reafirmou o compromisso de tentar levar a inflação logo à meta de 2%, dizendo que a intenção é evitar “dor profunda” na economia, mas prevendo “alguma perda de empregos”. Hoje, a dirigente da distrital de Boston, Susan Collins, foi em linha similar, argumentando pela moderação na demanda excessiva e prevendo alta no desemprego, além de dizer que a tarefa de buscar um pouso suave na economia é “desafiadora”. O dia contou ainda com a publicação do índice de atividade nacional dos EUA elaborado pelo Fed de Chicago, que recuou de 0,29 em julho a zero em agosto, reforçando os temores pela economia do país.