Em entrevista à CNBC, ela reforçou o que já havia dito quinta-feira, que a decisão de setembro dependerá de dados. “Preciso de evidências robustas para ter certeza que a inflação atingiu o pico”, destacou.
Para os dois próximos encontro do FOMC, Mester comentou que acha apropriado elevar os juros em 50 pontos-base. “Estamos calibrando nossa política para atingir a meta de 2%. Levará algum tempo para chegarmos lá”, ressaltou.
Quando perguntada sobre a possibilidade de recessão da economia americana, a banqueira central reiterou que os riscos aumentaram, no entanto, ela ponderou que não vê um “furacão” a caminho.