A inflação em 12 meses no país deve desacelerar, após atingir máxima em décadas em setembro, em quadro também de demanda perdendo fôlego, diz a S&P.
Ela ainda aponta que, mesmo com medidas do governo para conter o impacto econômico dos choques de energia e preços de alimentos, o déficit orçamentário deste ano deve diminuir, para cerca de 4% do PIB em 2022, recuando mais em 2023, colocando a dívida do governo em trajetória de baixa em relação ao PIB.