O Madero conseguiu em novembro de 2021 um aporte de R$ 300 milhões de um de seus maiores sócios, o fundo americano Carlyle. Com isso, ganhou novo fôlego financeiro ao menos até julho deste ano. O plano inicial era buscar dinheiro na Bolsa de Valores, por meio do IPO para fazer frente à dívida, que saltou para R$ 1 bilhão com a pandemia.
A rede de restaurantes recebeu, no dia 17 de novembro, o registro de empresa aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas não conseguiu chegar à B3. O IPO estava previsto para acontecer entre outubro e novembro, foi adiado para janeiro e, com o ambiente ainda ruim para ofertas, foi deixado para um outro momento.