A taxa composta de subutilização da força de trabalho desceu de 25,0% no trimestre até novembro de 2021 para 23,5% no trimestre até fevereiro.
O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até fevereiro de 2021, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 29,2%.
A população subutilizada caiu 6,3% ante o trimestre até novembro, 1,843 milhões de pessoas a menos. Em relação ao trimestre até fevereiro de 2021, houve um recuo de 17,8%, menos 5,899 milhões de pessoas.
Subocupação por insuficiência de horas trabalhadas
Ainda segundo a pesquisa do IBGE, a taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 7,0% no trimestre até fevereiro de 2022, ante 8,0% no trimestre até novembro de 2021.
Em todo o Brasil, há 6,634 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.
Na passagem do trimestre até novembro para o trimestre até fevereiro, houve um recuo de 944 mil pessoas na população nessa condição. O País tem 294 mil pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a menos em um ano.