Resultados da pesquisa por “fundos de investimento

R$ 7,6 bilhões em caixa com o pré-sal

O governo planeja repassar R$ 7,676 bilhões a Estados e municípios neste ano. O recurso é oriundo de leilões do pré-sal e deve abastecer os governos regionais em pleno ano eleitoral.

O Executivo encaminhou projeto de lei ao Congresso pedindo a abertura de crédito adicional no Orçamento para efetivar a transferência. O repasse ficará fora do teto de gastos, regra que limita o crescimento das despesas à inflação do ano anterior.

O rateio é previsto em uma lei de 2019 e, por isso, a transferência é uma despesa obrigatória, mas precisa ser autorizada pelos parlamentares porque ainda não está programada no Orçamento.

O recurso extra vem da venda dos campos de Sépia e de Atapu, no pré-sal da bacia de Santos, que rendeu ao governo R$ 11,1 bilhões no ano passado. É a última parcela da chamada cessão onerosa, após o primeiro rateio, feito em 2019. Da parcela que sairá dos cofres da União, R$ 4,671 bilhões serão repassados a Estados e ao Distrito Federal, enquanto os municípios ficarão com R$ 2,671 bilhões, conforme critérios da Lei Kandir e dos fundos de participação.

O Rio terá mais R$ 334,2 milhões por ser o território da exploração de petróleo, recebendo um total de R$ 453,3 milhões, de acordo com levantamento do Tesouro. Minas Gerais é o Estado que mais vai receber, abocanhando um total de R$ 568,4 milhões, seguido por Mato Grosso (R$ 564,6 milhões) e São Paulo (R$ 563,7 milhões).

“Isso provoca uma melhora nas contas dos governos regionais, mas é preciso compreender que há regras que limitam o uso desses recursos em excesso, sobretudo em ano eleitoral”, afirmou a economista Vilma Pinto, diretora da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, em referência à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e à legislação eleitoral. As receitas só podem ser utilizadas para bancar gastos com Previdência e investimentos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


A inflação mundial e o ‘free lunch’ das finanças

A percepção da dinâmica econômica global ainda está atrelada aos choques e desdobramentos da pandemia. Os governos em geral lançaram mão dos chamados estímulos monetários e fiscais pelo brusco golpe que as economias do mundo sofreram. Como consequência disso, as fissuras nas cadeias globais de produção e nos mercados geraram um quadro de alta inflação. […]


Investidor ‘esquece’ riscos internos do País e aposta nas commodities

O Brasil voltou a ser um dos países preferidos para investidores globais do mercado financeiro e tem atraído, em média, R$ 1,390 bilhão por dia para a Bolsa em março.

Os estrangeiros têm deixado de lado os riscos domésticos – como o desequilíbrio das contas do governo e as eleições de outubro – e tem aumentado a aposta no Brasil, atrás de ativos atrelados a “commodities” (matérias-primas cotadas globalmente), cujos preços dispararam após a Rússia invadir a Ucrânia.

O saldo entre entradas e retiradas de investidores estrangeiros na B3 já soma R$ 92 bilhões neste ano, até o pregão da última segunda-feira. Apenas em março, até dia 28, são R$ 26,4 bilhões, contando 19 dias úteis, por causa do carnaval. Em três meses de 2022, o valor está perto dos R$ 104,2 bilhões de todo ano de 2021.

O aumento da entrada desses recursos é um dos fatores que explicam a queda da taxa de câmbio abaixo de R$ 5. O dinheiro de fora ajuda ainda a reduzir as pressões inflacionárias e amortece novos choques externos sobre a economia brasileira, como os associados ao conflito no Leste Europeu, disseram economistas ouvidos pelo Estadão.

Somente grandes fundos globais de ações destinaram US$ 7,7 bilhões ao mercado brasileiro nos três primeiros meses do ano, também até o último dia 28, mostrou levantamento da consultoria americana EPFR, feito a pedido do Estadão. Em 2021, os fundos monitorados pela consultoria destinaram US$ 14 bilhões ao Brasil. O fluxo de março, positivo em US$ 3 bilhões, é o maior desde o início da pandemia.

Houve aumento na destinação de dinheiro estrangeiro para diversos emergentes nos últimos meses, apontou o levantamento da EPFR, mas, segundo profissionais do mercado financeiro, o Brasil se destacou pelo tamanho e pela preferência pelas commodities. “Não é que o investidor estrangeiro esteja extremamente otimista com o Brasil, mas está animado em relação a outras opções do mercado”, disse Fernando Ferreira, estrategista-chefe da XP Investimentos.

DESEMPENHO

Economistas citaram uma série de fatores para explicar o investimento estrangeiro no Brasil. Em primeiro lugar, há um movimento de correção do desempenho do mercado brasileiro em relação aos demais emergentes. No início da pandemia, em 2020, as bolsas de valores dos emergentes viram as ações afundarem e o dólar saltar. Da segunda metade daquele ano em diante, com a retomada da economia global, tanto ações quanto as moedas dos emergentes se recuperaram, num processo que continuou em 2021.

Só que o Brasil ficou de fora. Na prática, os ativos brasileiros começaram o ano baratos em relação aos fundamentos da economia, segundo a economista-chefe para o Brasil do banco de investimentos JPMorgan, Cassiana Fernandez.

Uma melhora nas contas do governo e a rapidez do Banco Central ao elevar os juros, lembrou Armando Castelar, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre), também ajudaram o movimento.

Todos os países estão em ciclos de alta dos juros, mas, segundo Castelar, o BC brasileiro saiu na frente, colocando os juros brasileiros acima dos demais países, como sempre foi. Juros mais elevados oferecem maior retorno financeiro para investimentos em títulos de dívida, por exemplo. Já a melhora nas contas do governo pode não ser sustentável, mas reduz o risco-país.

Cassiana Fernandez, do JPMorgan, lembrou ainda que o Brasil está longe do conflito no Leste Europeu e os investidores estão “mais preocupados em tirar investimento da Rússia e dos países da região”.

Para Fábio Akira economista-chefe da BlueLine Asset Management, a dúvida é até quando o “amor” dos investidores de fora vai durar. “Tem um pouco de ciclotimia do mercado. Vira de queridinho para patinho feio rapidamente”, disse.

INFRAESTRUTURA

Não são apenas as aplicações de curto prazo que atraem os estrangeiros para o Brasil. O cenário é favorável também para investimentos de longo prazo em infraestrutura, diante da lista de ativos à disposição no País.

Responsável pela área de Project Finance do Santander, Edson Ogawa enxerga nesse momento uma movimentação maior para investimentos em infraestrutura do que observava há um ou dois anos.

“Temos visto vários eventos de curto prazo que estão gerando esse fluxo maior de recurso entrando no Brasil, mas são recursos que têm foco muito grande no cenário específico do capital. No mundo da infraestrutura, o investidor estrangeiro e local sempre está olhando o longo prazo”, diz.

É esse olhar para daqui a 15, 20, 25 anos que tem tornado o Brasil atraente, apesar dos desafios e das incertezas do processo eleitoral. “Temos projetos bastante interessantes, e o Brasil com certeza é um dos mercados mais interessantes para se olhar.”

Segundo ele, o governo não tem recursos para realizar investimentos necessários para melhorar a infraestrutura, e o País precisa atrair cada vez mais capital estrangeiro para atingir as metas de investimento no setor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


‘Apesar das crises, contratos foram cumpridos’

Em 122 anos de Brasil, a canadense Brookfield aprendeu a lidar bem com as crises domésticas, e soube tirar proveito de cada uma delas. Presente em 30 países, a gigante global tem cerca de US$ 700 bilhões em gestão de ativos pelo mundo, sendo US$ 32 bilhões no Brasil (cerca de R$ 150 bilhões), nas áreas de infraestrutura, energia renovável e setor imobiliário. De 2022 a 2024, a gestora pretende investir R$ 41 bilhões nos ativos existentes – fora as aquisições.

Apesar das incertezas políticas e econômicas, o presidente da gestora, Henrique Martins, menciona a longa experiência da empresa no País para dizer que o apetite continua alto.

“Quando olhamos para o Brasil nos últimos dez anos, tivemos de tudo. Impeachment, presidente de esquerda, presidente de direita e de extrema-direita, mas os contratos sempre foram respeitados. Isso é fundamental.”

Com essa garantia, diz ele, a empresa pode fazer movimentos contracíclicos e aproveitar as oportunidades. Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista dada ao Estadão:

O que motiva a Brookfield a continuar investindo no Brasil com tanta instabilidade e crescimento baixo?

Estamos aqui há 122 anos, temos um conhecimento muito grande sobre o País. Já passamos por todos os tipos de crises imagináveis e também tivemos muitas oportunidades. Esse conhecimento é o primeiro diferencial que temos. Faz parte da nossa estratégia global. Nossa estratégia passa pelos investimentos na espinha dorsal das economias, em setores resilientes, com grande potencial de crescimento.

Quais setores são esses?

São setores inelásticos na questão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Em saneamento, por exemplo, o Brasil tem um grande potencial de investimento. Quase 50% dos brasileiros não têm acesso às redes de esgoto. Associam-se a isso a pouca capacidade de investimento de Estados, municípios e do governo federal e a demanda da população. É um setor em que as pessoas não consomem mais ou menos água porque o PIB cresce 2%, 1% ou 0,5%. É uma demanda muito inelástica. Energia renovável é outra que veio para ficar. Estamos construindo o maior parque de energia solar da América Latina, de 1,2 GW de geração e mais de 1,5 milhão de módulos. É uma demanda crescente no País.

Ou seja, o que interessa para vocês é o longo prazo?

Sim. Esse curto prazo, de crescimento menor e inflação alta, não entra na nossa avaliação. Para construir uma linha de transmissão, um data center ou um prédio comercial, demora-se cerca de quatro anos. Temos de olhar sempre lá na frente. Outra coisa: investimos em ativos de qualidade. Negócios ruins são negócios ruins na maioria do tempo. Pode até estar barato, mas na nossa filosofia de longo prazo vai ser ruim. Bons negócios podem estar passando por dificuldades, mas aí entramos com nossa expertise operacional e financeira, conseguimos reverter esse negócio e criar valor. Com essa visão de longo prazo podemos ser contracíclicos.

A crise pode ser uma oportunidade?

As oportunidades sempre aparecem em momentos de desconfiança. A base disso tudo é o respeito aos contratos, ao capital externo, às empresas privadas e a existência de um sistema que tem os checks and balance (sistema em que os Poderes do Estado mutuamente se controlam). Quando olhamos para o Brasil nos últimos dez anos, tivemos de tudo: impeachment, presidente de esquerda, presidente de direita e de extrema direita, mas os contratos sempre foram respeitados. Isso é fundamental.

Se comparar com outros países, estamos na média?

Respeito a contrato é uma precondição para investir. Quando há uma concessão de 30 anos, alguns ajustes precisam ser feitos, até porque o País, a concessão e a dinâmica populacional mudam ao longo dos anos. Mas o centro do contrato permanece igual. Respeitar menos um contrato não funciona porque esse menos pode ser comigo.

A Brookfield tem setores mais consolidados, mas vivemos uma demanda por novas tecnologias e transição energética. A empresa avalia essas apostas de futuro, como hidrogênio?

Sim. Levantamos um fundo de cerca de US$ 15 bilhões para investimentos nessa transição global de economia de baixo carbono. Estamos estudando investimentos em baterias e hidrogênio. Mas sempre olhamos o lado risco e retorno. Não somos investidor de venture capital. Investimos em setores consolidados, até mesmo pelo nosso tamanho. Imagine um fundo de US$ 15 bilhões para investir de US$ 5 milhões em US$ 5 milhões. Fica inadministrável.

Desses US$ 15 bilhões, tem algo para o Brasil?

Nossos fundos são globais, e uma parte vem para cá, sim. É isso que traz nossa capacidade de ser contracíclico. É ter disponibilidade de caixa e estar na hora certa e no lugar certo. Se tiver oportunidade no Brasil para transição, vamos fazer. Já estamos fazendo o parque solar e compramos a empresa de painéis solares.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


CMN: Entidades fechadas de previdência complementar poderão comprar diretamente títulos da DPF

O Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou resolução para permitir que planos administrados por entidades fechadas de previdência complementar possam comprar diretamente títulos da dívida pública mobiliária federal. De acordo com nota do Ministério da Economia, isso foi feito para harmonizar as regras para esses planos com a regulação existente para as entidades abertas de previdência complementar.

As alterações também aperfeiçoaram o “custo-benefício regulatório” com aprimoramentos operacionais à prestação de informações quanto à política de investimento dos fundos de previdência. Também foram feitas adequações da classificação de ativos à classificação realizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O CMN também consolidou resoluções que regulamentam aplicação de recursos das reservas técnicas, provisões e fundos de sociedades seguradoras, de capitalização, entidades abertas de previdência complementar e de resseguradores locais.


Tupy, BMW e Senai se unem para reciclar baterias de carros

A multinacional brasileira Tupy, que atua na área de fundição e usinagem, a montadora BMW do Brasil e o Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica do Paraná se uniram num projeto para desenvolver processo inédito de reciclagem de baterias de carros elétricos no País. A parceria recém-formada busca um processo mais sustentável do que o […]


Investir em BDR ou abrir conta no exterior: qual a melhor alternativa para você?

Uma das formas de diversificar a carteira e diminuir sua exposição ao chamado risco-Brasil é buscar alternativas no mercado internacional. Porém, isso pode envolver abrir uma conta no exterior e ter que lidar com burocracia e altos custos. Entretanto, existem alternativas acessíveis para quem deseja se expor ao mercado internacional sem precisar sair ou tirar […]


Investidor precisa estar atento às características de cada aplicação

Além de impulsionar a busca por um investimento mais conservador, a alta na Selic e a volatilidade do mercado de capitais têm levado alguns investidores a deixar a Bolsa, apostando novamente em aplicações mais simples. Esse é o caso do geólogo Thomás Bodelão. Investidor da Bolsa desde 2017, ele passou a elevar o aporte mensal feito na renda fixa.

“Depois que a Selic passou de 7%, tive de rever minha estratégia. Mesmo pensando nos ganhos de longo prazo na Bolsa de Valores, acabei buscando opções que pagam bons rendimentos e estão atreladas a essa taxa de juros com mais de dois dígitos”, diz. “Estou aproveitando a oportunidade, até porque hoje minha carteira de investimentos está positiva só por conta da renda fixa.”

Sócio da Valora Investimentos, Rodrigo Mendonça destaca que o cenário de volatilidade por causa da guerra e da covid, além do ingrediente doméstico com instabilidade política, tornou o cenário ainda mais atrativo para renda fixa. Devido aos juros altos, essa tendência deve se prolongar possivelmente até 2023. “Não enxergamos um cenário de a renda fixa perder a atratividade neste momento”, aponta.

Já a responsável pela renda fixa da área de pesquisa da XP, Camilla Dolle, afirma que os investidores pessoas físicas têm buscado os tradicionais investimentos de renda fixa, como CDB, Tesouro Direto, LCIs e LCAs (Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio, respectivamente). “Ainda temos um longo caminho para esse investidor ficar mais maduro. De forma consolidada, vemos o investidor se movimentando para a renda fixa apenas com o juro em trajetória de alta.”

Se para os investidores a mudança do patamar dos juros trouxe oportunidades, para as empresas o custo da dívida aumenta, comenta o professor de economia da FGV Henrique Castro. “Com o aumento dos juros, é esperado que os preços das ações oscilem mais.”

OPÇÕES. A rentabilidade de algumas opções chama a atenção. Já há CDB com retorno de mais de 12% ao ano, além de oferta de aplicações com rentabilidade de 200% do CDI (taxa que acompanha bem de perto a Selic). No entanto, nesse caso, de acordo com Camilla Dolle, trata-se de estratégia de captação de novos clientes pelas instituições.

A especialista afirma que o investidor, no geral, precisa fazer o cálculo para saber se o investimento está mesmo valendo a pena, especialmente no que diz respeito a imposto de renda, já que a tabela é regressiva na renda fixa: vai de 22,5% para quem fica com o investimento por até 180 dias, mas cai para 15% para prazo acima de dois anos. Algumas modalidades são isentas de imposto.

Além do imposto de renda, é preciso ficar atento ao IOF para investimento com menos de 30 dias. Por isso, o sócio da Valora Investimentos, Rodrigo Mendonça, afirma que o investidor precisa observar os prazos para resgate.

“Os investimentos em renda fixa mais procurados no atual cenário são os pós-fixados e os atrelados ao IPCA, pois, diante de um descontrole inflacionário e alta da taxa de juros, títulos que possuem rentabilidade atrelada ao CDI, Selic e ao IPCA se tornam mais rentáveis. Mas vale reforçar que títulos prefixados também estão oferecendo taxas atrativas, com produtos que oferecem rentabilidade bruta superior a 1,0% ao mês.”

Onde investir

Tesouro Direto

São títulos públicos federais vendidos para pessoa física de forma totalmente online. O programa oferece diversas modalidades de aplicações, podendo ser prefixadas ou pós-fixadas, ou seja, atreladas à variação da inflação ou da Selic.

Investimento mínimo: R$ 30

Rendimento: Tesouro Prefixado 2025 (12,55% ao ano); Pós-fixado Selic 2025 (Selic + 0,0502% ao ano); Tesouro IPCA+ 2026 (IPCA + 5,70% ao ano). Valores de 16/3.

CDBs

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um dos ativos mais tradicionais no País. Tem liquidez diária e é elegível à cobertura do Fundo Garantidor de Crédito, o FGC (o governo garante o investimento). A remuneração pode ser pós-fixada ou prefixada e a aplicação é vendida por instituições bancárias.

Investimento mínimo: varia por instituição

Rendimento: Entre 100% e 115% do CDI, de acordo com prazo e emissor da aplicação

LCIs e LCAs

As Letras de Crédito Imobiliário e as Letras de Crédito do Agronegócio são investimentos emitidos por bancos e lastreados na carteira de empréstimos das instituições relacionados ao setor imobiliário, ou do agronegócio. Ambas são isentas de imposto de renda e podem ser do tipo pré ou pós-fixadas.

Investimento mínimo: R$ 1 mil

Rendimento: de 85% a 95% do CDI, dependendo do prazo e do emissor da aplicação

Debêntures

É um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Em outras palavras, uma empresa SA que precisa de recursos para investir no seu negócio toma dívida no mercado de capitais emitindo debêntures em vez de ir a uma instituição financeira. A remuneração pode ser do tipo pré ou pós-fixada e os pagamentos podem vir apenas no vencimento (principal mais juros) ou em pagamentos periódicos.

Investimento mínimo: R$ 1 mil

Rendimento: varia em relação ao prazo e emissor da aplicação

Outros investimentos

Há diversos fundos DI disponíveis aos investidores no mercado brasileiro que oferecem ao investidor uma rentabilidade atrelada à taxa de depósito interbancário. Há ainda a caderneta de poupança, que rende abaixo da inflação, e as Letras de Câmbio, que são oferecidas por financeiras como forma de captação de recursos

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.