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Bolsas de NY caem, com indicadores da economia e expectativa por Fed

As bolsas de Nova York fecharam em baixa nesta terça-feira, 1º de novembro, em uma sessão na qual reinou a expectativa pela decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que deve elevar juros em 75 pontos-base na quarta-feira. Dados mistos da economia americana estiveram no radar, especialmente os de criação de empregos, que ao virem fortes, mostraram que o BC americano não deve arrefecer sua trajetória hawkish tão cedo.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,24%, em 32.653,20 pontos, o S&P 500 recuou 0,41%, a 3.856,10 pontos, e o Nasdaq caiu 0,89%, a 10.890,85 pontos.

Os índices de gerentes de compras (PMI) industriais, medidos pela S&P Global e pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM), recuaram em outubro, mas menos que o esperado.

Além disso, os investimentos em construção subiram 0,2%, quando o mercado previa queda a 0,6% em setembro, e a abertura de postos de trabalho nos Estados Unidos avançou a 10,717 milhões, no mesmo mês.

“O mercado de trabalho permanece historicamente apertado e isso deve servir para encorajar não apenas uma alta de 75 pontos-base amanhã, mas um aperto adicional no final do ano e em 2023”, conclui o BMO. Os dados de emprego vão na contramão da esperança, que veio tomando conta do mercado nos últimos dias, de que o Fed logo afrouxasse sua alta de juros. “O aumento nas vagas de emprego é outro exemplo de dados ‘não cooperando’ com o desejo do Fed de diminuir o ritmo de aumentos de juros. Continuamos a esperar um aumento de 50 pontos-base em dezembro, mas os dados resilientes aumentam ainda mais o risco de que qualquer desaceleração seja acompanhada de uma comunicação hawkish de que as taxas básicas podem subir por mais tempo e para taxas terminais mais altas “, analisa o Citi.

Entre ações de destaque, estão Uber (12,01%) e Pfizer (+2,14%) que subiram, após resultados trimestrais positivos. Por outro lado, big techs, como Apple (-1,75%), Amazon (-5,52%) e Alphabet (-4,27%).


Bolsas da Europa fecham em alta, com notícias da China e dados do Reino Unido

As bolsas da Europa fecharam em alta nesta terça-feira, na esteira de avanço das bolsas asiáticas. No radar dos operadores, estão as especulações de que a China irá aliviar as políticas para covid-19 no ano que vem. Dado de indústria melhor que o esperado no Reino Unido e balanço corporativo da British Petrol (BP) também animaram os mercados.

O índice pan-europeu Stoxx 600 subia 0,58%, a 414,61 pontos, às 13h54 (de Brasília).

Circulam pela rede social chinesa que um comitê estaria sendo formado para avaliar o possível fim da política de covid-zero no país. Mesmo não confirmada, a notícia deu impulso aos mercados nas praças locais, com algum ajuste depois de um porta-voz do Ministério das Relações dizer não estar ciente de tal informação.

Analista da CMC Markets, Michael Hewson ressalta que, mesmo que haja tal mudança, ela não deve acontecer antes do primeiro trimestre do ano que vem. “É improvável que aconteça rapidamente e, se acontecer, os preços do petróleo e do gás podem subir bastante, introduzindo um novo choque inflacionário na economia global”, diz.

De olho na demanda chinesa, o petróleo opera em alta, assim como ações ligadas a commodities. Na Bolsa de Londres, destaque para avanço da Antofagasta (+4,30%), Glencore (+4,94%) e Rio Tinto (+4,26%). A BP também sobe, em alta de 1,40%, depois de apresentar seus resultados corporativos. A petroleira britânica teve prejuízo líquido de US$ 2,16 bilhões no terceiro trimestre deste ano, mas a receita subiu na comparação anual. O FTSE 100 fechou em alta de 1,29%, a 7.186,16 pontos, com maior avanço pela Ocado (+39,16%), após anúncio de parceria com o sul-coreano Lotte Group.

Ainda no Reino Unido, o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria caiu a 46,2 em outubro, em recuo menor que o previsto por analistas. A leitura é da S&P Global e CIPS, com sinalização de contração no setor pelo terceiro mês seguido.

Na política monetária, operadores aguardam decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na quarta-feira. Já no Banco Central Europeu (BCE), a presidente da instituição, Christine Lagarde, indicou em entrevista ao Delfi Bizness que a elevação de juros deve ter continuidade. Em Paris, o CAC 40 subiu 0,98%, a 6.328,25 pontos, e em Frankfurt, o DAX ganhou 0,64%, a 13.338,74 pontos.

Em Milão, o FTSE MIB teve alta de 0,63%, a 22.795,64 pontos, e nas praças ibéricas, o PSI 20 subiu 1,92%, a 5.827,92 pontos, e o IBEX 35 avançou 0,53%, a 7.999,00 pontos.


Bolsas da Ásia fecham em alta, com rumores sobre mudanças na China sobre covid

Os mercados acionários da Ásia registraram ganhos, nesta terça-feira, 1. O movimento foi impulsionado por rumores nas redes sociais, não confirmados por Pequim, de que a China se prepararia para relaxar restrições contra a covid-19 em março.

A Bolsa de Xangai fechou em alta de 2,62%, em 2.969,20 pontos, e a de Shenzhen, de menor abrangência, subiu 2,97%, a 1.942,36 pontos. A maioria das ações subiu, com companhias aéreas, consumo e produtores de alimentos entre os destaques. BTG Hotels Group subiu 8,7%, China Tourism Group Duty Free teve alta de 10% e a fabricante de bebidas Kweichow Moutai avançou 8,3%.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng registrou alta de 5,23%, em 15.455,27 pontos, após chegar a subir 6,4% no dia. No fechamento, o ganho diário foi o maior em quase um mês. Gigantes de tecnologia da China lideraram as altas, com Tencent avançando 11% e Meituan, 12%, também com as especulações sobre mudanças da China em relação à covid-19 em destaque.

Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei fechou com ganho de 0,33%, em 27.678,92 pontos. O setor de aviação subiu, com JAL em alta de 1,0% e ANA, de 2,5%. Após balanço, Japan Tobacco registrou ganho de 9,5%. Já Toyota Motor caiu 1,9%, após seu lucro líquido decepcionar no resultado trimestral.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi fechou em alta de 1,81% em Seul, em 2.335,22 pontos. Ações ligadas a baterias e à energia nuclear estiveram entre os destaques. Além disso, havia expectativa pela decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) nesse mercado.

Em Taiwan, o índice Taiex subiu 0,68%, a 13.037,21 pontos.

Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 fechou com ganho de 1,65% em Sydney, em 6.976,90 pontos. Ações de commodities puxaram o resultado. Na política monetária, o Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês) elevou a taxa básica de juros em 25 pontos-base, a 2,85% ao ano, na sétima alta consecutiva em 2022, além de prever novas altas adiante. O TD Securities considerou o comunicado do RBA “dovish”, em relação à expectativa. Com informações da Dow Jones Newswires.


Bolsas de NY fecham em baixa, com temores por recessão e de olho no Fed

As bolsas de Nova York fecharam em baixa nesta segunda-feira, 31, em uma sessão com preocupações sobre os riscos de recessão global e observando a continuidade do aperto monetário do Federal Reserve (Fed). Indicadores voltaram a sinalizar uma desaceleração na economia global, enquanto as perspectivas para uma alta de juros de 75 pontos base na próxima decisão de política monetária do Fed, na próxima quarta-feira, se consolidaram.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,39%, em 32.732,95 pontos, o S&P 500 recuou 0,75%, a 3.871,98 pontos, e o Nasdaq caiu 1,03%, a 10.988,15 pontos.

Em um dia de poucos drivers para os mercados nos EUA, o clima foi de espera pela decisão do Fed e pelo relatório de empregos mais tarde nessa semana. Monitoramento do CME Group mostra aumento das chances de que o Fed volte a optar por subir os juros em 75 pb, de 82,2% a 88,7%, na comparação com o dia anterior de negociações. O restante do porcentual se concentra em elevação de 50 pb.

Na visão de Edward Moya, analista da Oanda, Wall Street se prepara para quaisquer sinais do Fed de que estão perto do fim de seu ciclo de aperto. “Todas as principais leituras globais de indústria mostram que a desaceleração econômica está ficando mais feia. O apetite por risco lutou hoje, pois os dados da China foram negativos e a inflação europeia em alta basicamente garante uma recessão”, avalia. A suspensão do acordo de grãos pela Rússia também levanta temores de que a guerra na Ucrânia possa levar a mais interrupções nos embarques de trigo, lembra Moya.

Entre setores, empresas de energia sofreram pressão, em dia marcado pela notícia de que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pretende aplicar novos impostos às companhias de petróleo no país. Já o Twitter avançou 1,86%, em meio a uma série de possíveis novidades sobre a empresa, recém adquirida pelo CEO da Tesla, Elon Musk, e que incluem eventuais cobranças na plataforma.


Bolsas da Europa fecham em alta, apesar de avanço do CPI na zona do euro

As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira, com exceção de Paris, apesar de mais uma aceleração no índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) na zona do euro. Leituras de Produto Interno Bruto (PIB) em diferentes países da região e indicadores da China também ficaram no radar, assim como notícias quanto a TotalEnergies e Credit Suisse.

O índice pan-europeu Stoxx 600 subia 0,37%, a 412,26 pontos, às 13h57 (de Brasília).

A inflação ao consumidor na zona do euro subiu 10,7% neste mês ante setembro, na leitura preliminar da Eurostat. O resultado representou uma aceleração em relação a leitura anterior e ficou acima da previsão de analistas consultados pelo Wall Street Journal.

Casas de análise comentam que o dado deve alimentar as expectativas da ala hawkish do Banco Central Europeu, mas se dividem em qual a amplitude da próxima elevação de juros. O Commerzbank espera alta de 75 pontos-base (pb), enquanto o ING prevê uma de 50 pb, por exemplo. Em Frankfurt, o DAX subiu 0,08%, a 13.253,74 pontos, e em Milão, o FTSE MIB avançou 0,55%, a 22.652,11 ponto.

Entre indicadores europeus, também foram monitorados o avanço trimestral de 0,2% do PIB na zona do euro no terceiro trimestre deste ano. Na Itália, a economia cresceu 0,5% e em Portugal, 0,4%, na mesma base comparativa.

Em Lisboa, o PSI 20 fechou com alta de 1,07%, a 5718,28 pontos, e em Madri, o IBEX 35 avançou 0,46%, a 7.953,30 pontos.

Analista na CMC Markets, Michael Hewson observa que os índices acionários europeus operavam sem sinal único mais cedo, limitados pelos resultados de dados da indústria chinesa. O movimentou mudou, porém, com a abertura em Wall Street. Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,66%, a 7094,53 pontos, com destaque para alta de mais de 5% da International Airlines Group (IAG), controladora da British Airlines.

Ação da TotalEnergies teve alta de 0,93% em Paris, na esteira de descoberta de petróleo na área coparticipada de Sépia. O índice parisiense CAC 40, porém, teve queda de 0,10%, a 6266,77 pontos. Já os papéis do Credit Suisse Group ganharam 5,20%, na Bolsa da Suíça, após detalhes para levantar US$ 4 bilhões em capital para reestruturação.


Bolsas da Ásia fecham sem sinal único, com ganhos em Tóquio e recuo em Xangai

Os mercados acionários da Ásia não tiveram sinal único, nesta segunda-feira, 31. Entre os principais, Tóquio registrou ganho de quase 2%, com corporações em foco, enquanto Xangai caiu, depois de um recuo na leitura oficial do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da China).

Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei registrou alta de 1,78%, a 27.587,46 pontos. A expectativa por crescimento nos lucros corporativos influiu, ao lado da possibilidade de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) possa desacelerar adiante o ritmo do aperto monetário nos Estados Unidos. Entre as ações, o setor de eletrônicos puxou os ganhos, com Fuji Electric em alta de 3,0% e Hitachi, de 6,0%. Toyota Tsusho fechou em alta de 8,1%, após elevar sua previsão de lucro depois de balanço forte relativo ao primeiro semestre.

Na China, a Bolsa de Xangai fechou em baixa de 0,77%, em 2.893,48 pontos, e a de Shenzhen, de menor abrangência, subiu 0,38%, a 1.886,41 pontos. Na agenda de indicadores, o PMI da indústria da China recuou a 49,2 em outubro e o de serviços caiu a 48,7, ambos abaixo da marca de 50, o que sugere contração da atividade. O ING avalia que o quadro na economia chinesa pode piorar mais em novembro, diante de alta nos casos de covid-19, da piora no quadro no setor de construção e de uma possível queda na demanda por exportações.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi fechou em alta de 1,11% na Bolsa de Seul, em 2.293,61 pontos. Ações ligadas à tecnologia e à internet estiveram entre os destaques, com o mercado apoiado pelos ganhos no setor de tecnologia em Nova York na sexta-feira. Fornecedora da Apple, LG Innotek subiu 3,1%, após ganhos sólidos da companhia americana. O grupo de internet Naver subiu 5,9%. O tumulto no Halloween local que matou mais de 150 pessoas em Seul no fim de semana teve pouco impacto nos mercados financeiros.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng registrou queda de 1,18%, em 14.687,02 pontos. O Morgan Stanley diz que investidores colocam um prêmio de risco mais alto em ações chinesas offshore após o Congresso partidário local, com um “vácuo político” nos próximos meses que deve desencorajar maior alocação de recursos em ações chinesas. O banco reviu sua previsão para o Hang Seng em junho de 2023 nesse contexto, de 19.400 pontos a 16.900.

Em Taiwan, o índice Taiex fechou em alta de 1,26%, em 12.949,75 pontos.

Oceania

Na Oceania, na Bolsa de Sydney o índice S&P/ASX 200 teve ganho de 1,15%, a 6.863,50 pontos. A praça australiana teve seu melhor mês desde março, com ganhos quase disseminados nesta segunda, liderados por tecnologia e consumo, mas com energia como exceção entre os setores.

*Com informações da Dow Jones Newswires


Bolsa pode terminar o ano sem IPOs

O mercado está há mais de um ano fechado para aberturas de capital, depois de dois anos de recordes seguidos na Bolsa brasileira, a B3. Pela primeira vez desde 1998, o País poderá fechar um ano sem registrar um único IPO (oferta inicial de ações, em inglês).

Isso não quer dizer, contudo, que o mercado esteja travado para todos: algumas empresas que já estão na Bolsa conseguiram acessar o bolso dos investidores e vender ações para captar recursos em 2022, a despeito da volatilidade que vem chacoalhando o mercado. Trata-se de um seleto grupo com histórico comprovado de crescimento.

“Foi um ano desafiador para os IPOs, em um momento pós-pandemia, com uma guerra, e isso espantou os investidores internacionais”, diz a responsável pela área de renda variável do Bradesco BBI, Claudia Mesquita. Em meio ao deserto de IPOs, foram realizadas 13 ofertas subsequentes – ou seja, de empresas que já tinham o capital aberto.

Os IPOs, contudo, sofreram um hiato, o que não acontecia havia mais de 20 anos, segundo dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No entanto, a fila de empresas que querem abrir capital é grande a partir do próximo ano, já que mais de cem empresas que chegaram a anunciar seus planos de acessar a Bolsa tiveram de colocar o projeto na gaveta por causa da maior aversão ao risco.

Para 2023, há expectativa de que empresas como a BRK Ambiental, do setor de saneamento, e a CSN Cimentos sigam com os planos de ir à Bolsa. O consenso, contudo, é de que ao menos inicialmente apenas as grandes ofertas conseguirão um espaço para lançar um IPO.

ÚLTIMA CHANCE. Para este ano, há uma única empresa ainda com planos para tentar abrir o capital, logo depois das eleições: a empresa do setor imobiliário Urca, com uma oferta avaliada em R$ 480 milhões – mas se trata de uma possibilidade remota, segundo fontes. É consenso nos bancos de investimento de que o mercado de aberturas de capital só voltará com operações bem mais vultosas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Bolsas de NY fecham em alta de mais de 2%, com balanços em foco; Amazon destoa

Os mercados acionários de Nova York registraram ganhos robustos, nesta sexta-feira, 28. A abertura mista logo deu lugar para um quadro positivo, com os setores de tecnologia e serviços de comunicação entre os destaques, ajudando o Nasdaq. Avaliações sobre a temporada de balanços foram a principal influência, enquanto sinais da inflação nos Estados Unidos também foram monitorados.

O índice Dow Jones fechou em alta de 2,59%, em 32.861,80 pontos, o S&P 500 avançou 2,46%, a 3.901,06 pontos, e o Nasdaq subiu 2,87%, a 11.102,45 pontos. Na comparação semanal, os índices ganharam 5,72%, 3,95% e 2,24%, respectivamente.

Na agenda de indicadores, o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) subiu 0,3% em setembro ante agosto, com alta de 0,5% do núcleo do índice na mesma comparação, em linha com o esperado por analistas ouvidos pelo Wall Street Journal.

Com isso, as apostas se mantiveram no mercado em relação ao Federal Reserve (Fed, o banco central americano), com expectativa entre analistas em geral de alta de 75 pontos-base na próxima semana. Em dezembro há maior divisão, mas vários acreditam que a elevação pode ser menor, de 50 pontos-base.

Nesta sexta, de qualquer modo, os balanços corporativos estiveram mais em foco nas bolsas. Amazon fechou em queda de 6,80%, depois de resultados que desagradaram o mercado.

Já Apple avançou 7,56%, Intel teve ganho de 10,66%, Microsoft subiu 4,02% e Alphabet, 4,41%. Boeing fechou em alta de 2,92%, Caterpillar subiu 3,39% e 3M, 3,09%. No setor de energia, Chevron avançou 1,17% e ExxonMobil teve alta de 2,93%.